top of page

PROGRAMAÇÃO

10:00 - 14:00

Credenciamento

(B 10, Sala 100)

14:00 - 16:00

Simpósios-temáticos

(B10, B11 e B12)

16:00 - 16:30

Coffee Break

16:30 - 19:00

Abertura - Mesa Redonda I

(Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, Setor "E")

20:00 - 22:00

Conferência de Abertura 

(Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, Setor "E")

14:00 - 16:00

Simpósios-temáticos

(B10, B11 e B12)

16:00 - 16:30

Coffee Break

16:30 - 18:30

Mesa Redonda III

(Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, Setor "E")

18:30 - 19:30

Lançamento de Livros

20:00 - 22:00

Atividade de Encerramento

(Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, Setor "E")

14:00 - 16:00

Simpósios-temáticos

(B10, B11 e B12)

16:00 - 16:30

Coffee Break

16:30 - 19:00

Simpósios-temáticos

(B10, B11 e B12)

20:00 - 22:00

Mesa Redonda II

(Auditório de Gestão e Negócios, Setor "E")

SEXTA-FEIRA,
02 DE JUNHO

CONFERÊNCIAS

Conferência de Abertura - Quarta-feira, 31/5, das 20h às 22h
Más allá del crimen: movilizaciones sociales, escalas y política en la Argentina contemporánea.
Prof. Dra. Sandra Viviana Gayol (CONICET - Universidad Nacional de General Sarmiento/Argentina)
Mediador: Alexandre de Oliveira Karsburg (Unisinos)
Local: Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, E 12


Conferência de Encerramento - Sexta-feira, 2/6, das 20h às 22h
História do crime, polícia e justiça criminal: caminhos e perspectivas da pesquisa no Brasil e América Latina.
Prof. Dr. Marcos Luiz Bretas da Fonseca (UFRJ): História do Crime e da Polícia no Brasil: caminhos e perspectivas
Prof. Dra. Lila Caimari (CONICET - Universidad de San Andrés/Argentina): Historia de la cuestión criminal en el Cono Sur: expansión, tendencias y desafios

Mediadora: Profa. Dra. Maria Cristina Bohn Martins
Local: Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, E12

LANÇAMENTOS DE LIVROS

Quinta-feira, 01 de junho de 2017, das 18h45min às 19h45min
Local: Sala Seminários Biblioteca Central


Dizendo-se autoridade: polícia e policiais em Porto Alegre (1896-1929)
Ed. Oikos, 2017
Autora: Cláudia Mauch (UFRGS)


Palácio das Misérias: populares, delegados e carcereiros em Pelotas (1869-1889)
Ed. Oikos, 2017
Autor: Caiuá Cardoso Al-Alam (Universidade Federal do Pampa – Campus Jaguarão)


Policías escritores, delitos impressos. Revistas policiales en America del Sur
Ed. Teseo (Buenos Aires)
Autores: Diego Galeano (PUC-Rio) e Marcos Luiz Bretas (UFRJ)

MESAS REDONDAS

Mesa redonda 1 - Quarta-feira, 31/5, das 16h30min às 19h

Administração da Justiça e Polícia: agentes, normas e práticas
Crime e violência no sertão do Rio Grande do Norte no século XIX.

Prof. Dr. Francisco Linhares Fonteles Neto (UERN)
A polícia e a formação do Estado: o caso dos delegados-militares em São Paulo, na segunda metade do XIX.

Prof. Dr. André Rosemberg (USP)
Mapa da justiça e criminalidade: reconstrução de estatísticas criminais e geoprocessamento – Minas Gerais  1830-1930. Prof. Dr. Ivan de Andrade Vellasco (Universidade Federal de São João Del-Rei)
Mediadora: Prof. Dra. Cláudia Mauch (UFRGS)

Local: Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, E12

 

Mesa redonda 2 – Quinta-feira, 1/6, das 20h às 22h
Perspectivas transnacionais: crimes e práticas de justiça
Crime transnacional no atlântico sul-americano: arquivos, fontes e abordagens.

Prof. Dr. Diego Galeano (PUCRJ)
A migração internacional do crime organizado e respostas locais: uma quadrilha calabresa, a polícia e a
comunidade italiana no oeste paulista ao final do século XIX.

Prof. Dr. Karl Monsma (UFRGS)
Conflitos, poder local e práticas de justiça em comunidades camponesas.

Prof. Dra. Maíra Ines Vendrame (UNISINOS)
Mediador: Prof. Dr. Caiuá Cardoso Al-Alam (UNIPAMPA)
Local: Auditório de Gestão e Negócios, E10 005


Mesa redonda 3 – Sexta-feira, 2/6, das 16h30min às 18h30min
Métodos, fontes e problemas na História do crime, polícia e justiça criminal
O Rio Grande do Sul e suas peculiaridades: a História do crime, polícia e justiça criminal. Dr. Carlos Eduardo
Torcato (USP).
A morte do comendador: crime, escravidão e experiênncia de autonomia e dependência (Cachoeira, RS, 1860).
Prof. Dr. Paulo Roberto Staudt Moreira (Unisinos)
Microstoria e a História da violência e da justiça criminal: um diálogo possível e desejável.

Prof. Dr. Deivy Ferreira Carneiro (Universidade Federal de Uberlândia)
Mediadora: Profa. Dra. Maíra Ines Vendrame (UNISINOS)
Local: Auditório Padre Bruno Hammes - Escola de Direito, E12

Simpósio-temáticos

1. Polícia e policiais em perspectiva histórica (B 10, SALA 101)

Coordenação: Prof. Dra. Cláudia Mauch (UFRGS) e Prof. Dr. André Rosemberg (USP)

O objetivo desse simpósio é discutir a polícia e seus agentes em suas relações com a população e com Estado a partir de uma perspectiva histórica. Com a expansão dos estudos sobre história do crime e das instituições da justiça criminal, cresceram também as pesquisas voltadas para aquelas organizações incumbidas de funções de repressão, vigilância e controle social nos espaços públicos. Nesse sentido, o simpósio visa congregar trabalhos voltados para as seguintes dimensões da história da polícia: a) as práticas e funções policiais (que incluem funções policiais desempenhadas por outros agentes estatais, como militares, e polícias privadas); b) as relações das polícias e de seus agentes com a população, especialmente com indivíduos e grupos situados nas margens sociais a partir de políticas de controle social; c) as pesquisas voltadas para os policiais como agentes ativos dentro da instituição e para a cultura policial; d) a administração da ordem e do delito nos espaços urbanos e rurais em diferentes momentos históricos; e)os processos de construção e reforma das instituições policiais bem como análises de momentos de rupturas e continuidades nas forças públicas; f) a circulação transnacional de modelos institucionais, saberes e agentes policiais; g) os processos de visibilização da figura do policial e da polícia por meio de ações institucionais, prédios, museus, divulgações de seus atos (e falhas) na imprensa; h) e as modalidades de interpretação e tratamento metodológico das fontes produzidas pelas polícias. 

2. Prisão: História e Sociedade (B 10, SALA 102)

Coordenação: Prof. Dr. Caiuá Al-Alam (UNIPAMPA) e Profª Drª Marilene Antunes Sant’Anna (UERJ)

A partir da década de 1980, com a renovação da História Social, a temática do crime e das instituições repressivas, passaram a deter a atenção dos pesquisadores brasileiros. Inicialmente, pensadas numa perspectiva mais estrutural, estas pesquisas se pluralizaram e nos anos 2000 os estudos sobre as histórias das prisões se consolidaram no Brasil. O presente simpósio tem como objetivo dialogar com a historiografia e as práticas das pesquisas produzidas, tendo como possíveis temas: (a) as ideias e concepções dos modelos prisionais; (b) as experiências dos trabalhadores e das trabalhadoras destes espaços; (c) a rotina carcerária e vivências de prisioneiros e prisioneiras; (d) formas históricas e atuais de punição nas prisões; (d) as representações sociais a respeito das prisões e presos, principalmente na imprensa e na literatura, dentre outros possíveis aspectos que se diversificam nos espaços e no decorrer do tempo passado e presente brasileiro.

3. Crime e justiça nos espaços fronteiriços (B 10, SALA 103)

Coordenação: Prof. Dra. Mariana Flores da Cunha Thompson Flores (UFSM) e Profº Drº Cesar A. Barcellos Guazzelli (UFRGS)

O presente Simpósio Temático tem por objetivo reunir investigadores interessados no tema da fronteira, imprimindo um pertinente recorte que se refere à prática de crimes e à ação/alcance da justiça nesses espaços limítrofes. Compreendendo a fronteira como um espaço onde atividades produtivas e relações sociais se estabelecem, muitas vezes, atravessando o limite político, mas também um lugar onde soberanias e leis diferentes se encontram, pretende-se reunir pesquisadores que, a partir de abordagens do campo da História do Crime, vêm se deparando com questões relativas ao alto grau de mobilidade, fluidez e integração proporcionado pelo ambiente fronteiriço, ao mesmo tempo que demandava estratégias específicas para o cometimento de crimes, cumprimento da lei e ação do estado. Nesse sentido, considerando que as regiões de fronteira tendem a ser espaços instáveis e intrinsecamente conflitivos e violentos, os espaços fronteiriços tornam-se contextos preferenciais para pesquisas sobre criminalidade.

4. Crime e saúde: conexões entre justiça e medicina (séculos XIX e XX) (B 11, SALA 100)

Coordenação: Profª Drª Ana Paula Korndörfer (Unisinos); Profª. Drª Beatriz Teixeira Weber (UFSM); Drº Éverton Reis Quevedo (MUHM)

Temas como as artes de curar e o controle de natalidade através do aborto e do infanticídio, por exemplo, podem ser abordados a partir do cotejo entre fontes produzidas por médicos (teses, publicações, prontuários, entre outros), inquéritos policiais e processos judiciais. A grande repercussão de teorias como a do criminoso nato, de Cesare Lombroso, em que se relacionam atavismo, hereditariedade e estigmas, também aponta para uma estreita relação entre medicina e sistema jurídico-policial. Este Simpósio Temático, proposto pelo Grupo de Trabalho História e Saúde da Associação Nacional de História – Seção Rio Grande do Sul (Anpuh/RS), busca reunir pesquisadores que investiguem as conexões entre os discursos e práticas da justiça e da medicina nos séculos XIX e XX.

5. Sociedade, Crime e Gênero (B 11, SALA 101)

Coordenação: Profª. Drª. Nikelen Acosta Witter (UFSM), Profª. Drª. Luíza Horn Iotti (UCS), Profª Drª Maíra Vendrame (UNISINOS)

Cada vez mais as fontes judiciais vêm sendo utilizadas pelos historiadores como materiais privilegiados em diferentes temas de pesquisa. Desde os anos de 1980, os documentos criminais passaram a ser utilizados para analisar os comportamentos e percepções dos populares, as instituições de controle do Estado, suas dinâmicas e lógicas, bem como as racionalidades, os modos de viver, sentir e se expressar dos diferentes grupos e indivíduos. Na busca pela diversidade dos comportamentos, costumes, compreensões, narrativas e experiências cotidianas, as fontes judiciais surgem como material privilegiado. Elas possibilitam analisar as relações de poder e o controle social para além das instituições oficiais, como membros de um mesmo grupo social, no interior das famílias, nas comunidades e na vizinhança. O objetivo deste simpósio é congregar historiadores que trabalham com fontes ligadas à violência, ao crime e as práticas de justiça, criando, assim, um espaço para debatermos as técnicas e as metodologias utilizadas, bem como uma variedade ampla de temas que as referidas fontes permitem abordar. Iremos agrupar os trabalhos nas seguintes linhas de interesse; imigração, mobilidades (geográfica e social), crenças, práticas de justiça, honra, família, gênero, sexualidade, violência, conflitos interétnicos, fontes e métodos na história social da violência e do crime.

6. Experiências negras nas fontes do crime, polícia, justiça e imprensa nos séculos XIX e XX (B 11, SALA 102)

Coordenação: Prof. Dr. Paulo Roberto Staudt Moreira (Unisinos), Profª Drª Magna Lima Magalhães (FEEVALE), Me. Melina Kleinert Perussatto (CNPq/UFRGS)

Fontes produzidas por instâncias voltadas ao controle social tem sido usadas há décadas como instrumentos de análise das experiências sociais dos setores populares. Documentos judiciários e policiais são também importantes registros das formas como foram representadas categoriais sociais e raciais ao longo da história, por especialistas ligados às áreas da medicina, do direito, etc. Por outro lado, tem se tornado cada vez mais recorrente o uso de fontes produzidas pelos próprios sujeitos, tal como a imprensa negra, que oferecem visões contrastantes àquelas produzidas por instituições. O intento desse simpósio temático é reunir pesquisadores que utilizem tais fontes focando a população negra em diferentes períodos da história, tratando de temas como vivências carcerárias, mundos do trabalho, associativismo, gênero, raça, escravidão, família, criminalidade, sociabilidades. 

7. Crime, Polícia e Justiça nas Ditaduras CANCELADO

Coordenação: Prof. Dr. Claudio Pereira Elmir (Unisinos), Profº Drº Hélder Gordim da Silveira (PUCRS) e Me. Mariluci Cardoso de Vargas (UFRGS).

A proposta do ST tem em vista o acolhimento de pesquisas que tematizem crime, justiça e polícia durante governos ditatoriais na América Latina, notadamente no século XX. Serão bem vindos trabalhos desenvolvidos sob diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, as quais também podem ser objeto privilegiado de discussão pelas comunicações. Ao mesmo tempo, debates historiográficos acerca de temáticas específicas relacionadas à proposta encontram espaço de realização no ST. Informes parciais de pesquisas, em que sejam apresentados dados levantados e sua problematização, em diferentes níveis, podem ser admitidos

8. Polícia Política, Ditaduras e Terrorismo de Estado na América Latina (B 11, SALA 103)

Coordenação: Prof. Dr. Enrique Serra Padrós (UFRGS) e Prof. Me Estela Carvalho Benevenuto (UniRitter/Unisinos).

 

A polícia Política na América Latina foi um dos recursos utilizados pelo Estado para vigiar e reprimir seus opositores em períodos de regimes de ditaduras e, também democráticos durante o século XX. Desta forma, os temas propostos neste simpósio objetivam discutir, compartilhar e vislumbrar pesquisas sobre a estruturação e ação dessas polícias políticas, as estratégias de vigilância, controle, táticas e ações de violência executadas por está instituição; sua relação com o Estado e as conexões mantidas por estes órgãos nos diferentes países da América Latina, principalmente Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Ao mesmo tempo os estudos sobre a abertura e organização das fontes da polícia política também se enquadram neste debate, o Terrorismo de Estado impĺementado pelas Ditaduras latino-americanas, a perseguição aos comunistas, táticas e práticas de tortura e, seus temas afins.  

9. Autoritarismo, sociedade e movimentos sociorreligiosos (B 12, SALA 103)

Coordenação: Paulo Pinheiro Machado (UFSC); Alexandre Karsburg (UNISINOS); Fabian Filatow (PME-RS).

Na história do Brasil tivemos inúmeros movimentos sociorreligiosos rurais, de norte a sul do país, mesmo após a instauração da República (1889) e a Constituição (1891) que assegurou, ao menos na lei, liberdade de culto a todos. Quando populares se reuniam em grupos para exteriorizarem a sua fé, causavam desconfiança e temor naqueles que não entendiam os motivos das aglomerações e não compartilhavam das mesmas crenças. Apesar de serem, na maior parte das vezes, pacíficas, tais reuniões, quando hostilizadas, podiam se transformar em movimentos maiores e com novas reivindicações. Quando isso acontecia, eram combatidos com hostilidade e violência, primeiramente por grupos organizados localmente, e, depois, pelas forças do Estado que buscavam dispersar e reprimir os “fanáticos”, o que acarretava, então, em perseguições e mortes. Desse modo, pretendemos reunir neste Simpósio Temático trabalhos que abordem a temática da violência e autoritarismo do Estado e da Igreja (de qualquer denominação religiosa e em qualquer época da história do Brasil) contra grupos que, a partir das posições sociais que ocupam, expressam leituras próprias e diferenciadas a respeito de sua condição e sobre a própria sociedade, seus valores e crenças.

10. A História da violência e da justiça criminal: fontes, historiografia, questões de pesquisa (B 12, SALA 104)

Coordenação: Dr. Carlos Eduardo Martins Torcato (USP), Prof. Dr. Deivy Carneiro (UFU)

Esse simpósio propõe agrupar trabalhos sobre a administração da justiça criminal em perspectiva histórica, em especial aqueles que abordem os efeitos do desenvolvimento dos aparatos institucionais sobre a violência e as práticas populares de sociabilidade. Pretende-se reunir pesquisadores que abordem a questão do controle social em suas múltiplas abordagens, em especial: a questão da influência da expansão do Estado sobre os meios tradicionais de resolver os conflitos, como a violência física direta, os duelos, as rixas, etc; os crimes sexuais, a prostituição e a judicialização da honra; a construção do hábito de trabalho a partir da normatização do lazer e criminalização das práticas populares, tais como jogos ilícitos e festejos; a criminalização dos meios tradicionais de cura e o controle sobre os entorpecentes.

11. Jovens Pesquisadores (B 12, SALA 105)

Coordenação: Profa. Mes. Caroline Von Mühlen, Profa. Dra. Danielle Heberle Viegas (unilasalle)

O presente Simpósio Temático é  destinado a reunir trabalhos de jovens pesquisadores (incluem-se graduandos e mestrandos) que estão iniciando ou aprimorando pesquisas acadêmicas na área de História e que desejam debater experiências e problemas de pesquisa, assim como questões teóricas e metodológicas. Neste sentido, o objetivo desse ST é proporcionar um amplo debate sobre as diferentes pesquisas em andamento dos graduandos em História e áreas afins. Trata-se assim, de  oportunizar para que estes trabalhos, em estágio inicial e em processo de conclusão, possam ser compartilhadas e discutidas em um espaço privilegiado  de divulgação de suas propostas de pesquisas futuras.

QUARTA-FEIRA,
31 DE MAIO
QUINTA-FEIRA,
01 DE JUNHO
bottom of page